segunda-feira, 12 de julho de 2010

Na noite escura da minha face



Levemente,


Num toque sutil,


Escorre a lágrima, há muito esperada,


E naquele instante, naquele impasse


Cai no chão de terra


Onde os cogumelos e as fadas quiseram que ela ficasse


Nada mais em meu redor,


Só eu,


No refúgio da minha alma de dor


De tristeza, e mágoa
Que sacrilégio!


Profanar os lagos onde vive a mais clara e pura água


Não queira eu censurar florestas tão puras e virgens,


Com a minha alma solitária

Um comentário: